Soube pelo jornal da morte do excelente repórter fotográfico Olívio Lamas, sepultado ontem perto de Imbituba com a presença de amigos próximos e familiares. Nunca tive a oportunidade de visitá-lo em Ibiraquera, onde morava com a família, mas sempre tive a maior admiração pelo seu trabalho. Talentoso e sensível, Lamas sempre foi um sujeito crítico e inteligente na observação da realidade. Trabalhei com ele na redação de O Estado nos anos 80. Por ironia, a matéria que o DC publicou na edição de hoje sobre o enterro do Lamas estampa uma situação que o deixaria certamente irritado: o repórter Marcelo Becker fez o texto e foto da matéria. Este acúmulo de funções é algo que sempre irritou os profissionais ligados ao sindicato da categoria, como era o caso de Lamas.
Identifiquei na foto da matéria vários amigos que trabalharam com ele, como o Cláudio Sarará Silva, o Júlio Cavalheiro e o Silvino Barão Goulart.
Ontem foi um dia duplamente triste para nós colorados, perdemos o Gre-nal por 2 x 0 e também o nosso amigo Lamas. Descanse em paz meu caro.
Identifiquei na foto da matéria vários amigos que trabalharam com ele, como o Cláudio Sarará Silva, o Júlio Cavalheiro e o Silvino Barão Goulart.
Ontem foi um dia duplamente triste para nós colorados, perdemos o Gre-nal por 2 x 0 e também o nosso amigo Lamas. Descanse em paz meu caro.
Um comentário:
O Lamas sai de sena denunciando o que sempre combateu; o acumulo de função no jornalismo!
Que "bola fora" do DC!
O Lamas costumava repetir: Dentro do jornalismo, o cara, tem que ter dignidade, só dignidade.
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