Estive em Chapecó no meio da semana a serviço e fiquei impressionado com um fato corriqueiro, mas que demonstra a falta de visão empresarial de muitos comerciantes deste país. Estava no Aeroporto Serafim Bertaso e como já era noite e a fome batia, pedi um refrigerante e três pastéis, os quais devorei enquanto lia o material que estava produzindo. Pois quando fui pagar a conta levei o choque. R$ 10,00! Será que houve engano? Não, repetia a atendente da lanchonete. R$ 2,5 cada item do que havia pedido descuidadamente sem perguntar o preço antes. Por este valor é possível comer um espeto corrido na região.
Olha, parece que perco meu tempo escrevendo sobre este fato que me deixou com a sensação de ter sido tratado como um trouxa. Parece sem importância, mas não é! Os tais pastéis - pequenos e tal - não saem por mais de R$ 1,5 em qualquer balcão do Oeste ao Litoral. Não especulei as razões para o modesto pastelzinho sair tão caro, mas tomei uma decisão. Perguntar o preço antes de comer é essencial à saúde do bolso. Será que o "comerciante" do aeroporto acha que os usuários do terminal são tão abonados que não ligam para estas pequenas "explorações". Convenhamos, é um tiro no pé!
Um comentário:
Postar um comentário