É desta forma que o jornalista americano Joe Sharkey, do New York Times, começa o texto descrevendo, em primeira pessoa, o que se passou à bordo do Legacy 600 que se chocou na sexta-feira, 29 de setembro, com o Boeing 737-800 da Gol. O site UOL (requer senha) traz uma tradução do texto de Sharkey com seu relato. Na página do NYT na internet é possível ler o artigo de Sharkey em inglês (não é preciso senha, viram pessoal do UOL!). O site do jornal americano traz também uma entrevista, em inglês, em que Sharkey fala sobre o episódio. Vale a pena conferir. Há pouco, a imagem principal do site do NYT, era a foto das avarias da asa e da cauda do Legacy. São algumas peças de um quebra-cabeças para entender o inexplicável e trágico acidente que matou 155 pessoas em plena selva amazônica. (atualizado em 05/10/2006)
terça-feira, 3 de outubro de 2006
"Era um vôo confortável, rotineiro"
É desta forma que o jornalista americano Joe Sharkey, do New York Times, começa o texto descrevendo, em primeira pessoa, o que se passou à bordo do Legacy 600 que se chocou na sexta-feira, 29 de setembro, com o Boeing 737-800 da Gol. O site UOL (requer senha) traz uma tradução do texto de Sharkey com seu relato. Na página do NYT na internet é possível ler o artigo de Sharkey em inglês (não é preciso senha, viram pessoal do UOL!). O site do jornal americano traz também uma entrevista, em inglês, em que Sharkey fala sobre o episódio. Vale a pena conferir. Há pouco, a imagem principal do site do NYT, era a foto das avarias da asa e da cauda do Legacy. São algumas peças de um quebra-cabeças para entender o inexplicável e trágico acidente que matou 155 pessoas em plena selva amazônica. (atualizado em 05/10/2006)
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Um comentário:
Soube hoje que o texto de Sharkey provocou reações iradas em leitores brasileiros. Críticas em relação à agilidade com que o texto foi publicado pelo NYT, uma certa despreocupação com as vítimas brasileiras. Confesso que não vi chifre em cabeça de cavalo. Aliás, o texto é saboroso, bem escrito e acho que causou algumas reações porque tanto o resgate quanto à cobertura da imprensa tupiniquins deixaram a desejar. Não é porque os sujeitos são norte-americanos que devem ser demonizados. Nem todo ianque é pró-Bush...
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