segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Passou o susto!

Pousei no aeroporto de Congonhas na última sexta-feira à noite quando voltava de Brasília. Quando deixei o avião, um Airbus A320 da TAM, perguntei à aeromoça em que pista aterrissamos. Quando soube que era a pista principal, a mesma em que avião idêntico não conseguira parar no início da noite de 17 de julho, respirei aliviado por ter dado tudo certo, sem maiores problemas.

No entanto, meu calvário estava ainda pela metade. Por falta de teto em Florianópolis, onde um nevoeiro fechara o aeroporto Hercílio Luz quase tive que ficar em São Paulo. O Aeroporto de Navegantes também estava fechado pelo nevoeiro. A TAM fez o seguinte: juntou os passageiros de Florianópolis e Navegantes aos com destino ao aeroporto de Joinville. De lá até Floripa fizemos os cerca de 180 quilômetros de ônibus. Cheguei por vota das duas e meia da manhã de sábado em casa.

Ainda me lembro que a aeromoça me chamara a atenção em duas oportunidades para retornar a poltrona à posição original, norma padrão antes das decolagens. Na terceira vez eu respondi que não era eu quem reclinava a poltrona, mas o encosto que inclinava ao peso do meu corpo. Não estou obeso e nem muito acima do peso. O que precisa de manutenção são as poltronas dos Airbus da TAM.

Claro que isso não interfere na segurança de um vôo, mas se a conservação das poltronas não é lás estas coisas...

2 comentários:

Anônimo disse...

tás gordo hein
Rogério

Evandro Baron disse...

Gordo num avião mal-cuidado dá nisso ou coisa pior, não é mesmo Rogério?

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Jornalista, com atuação na área de comunicação corporativa

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