terça-feira, 28 de março de 2006

Segura peão

Quase a metade dos mil funcionários do Cepon e do Hemosc iniciaram a semana mobilizados para ouvir do Governo catarinense uma posição concreta sobre a possibilidade de privatização dos dois órgãos de saúde, considerados referências em suas áreas (câncer e banco de sangue) e local de peregrinação de muitos pacientes do interior que buscam tratamento na Capital de Santa Catarina.

Na segunda-feira cerca de 400 servidores fizeram uma manifestação em frente ao Hemosc, no Centro de Florianópolis. Em seguida, conversaram por volta de uma hora com a diretora geral da Secretaria Estadual da Saúde, Carmen Zanotto. A imprensa, que ouviu os participantes da reunião, noticiou que os servidores teriam saído satisfeitos do encontro, onde ouviram a garantia de que os dois órgão não seriam entregues à iniciativa privada. Ficou decidido também que os trabalhadores farão parte da comissão que vai debater e estabelecer metas de gestão para as duas instituições.

A discussão continua na quarta de manhã, desta vez com a participação do Ministério Público Estadual. (Foto Glaicon Covre/Diário Catarinense)

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Jornalista, com atuação na área de comunicação corporativa

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